A COVID-19 (coronavirus disease 2019), assim classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é uma síndrome causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). O surto da COVID-19 teve início na cidade de Wuhan, na China, no final de dezembro de 2019, com a suspeita de que as primeiras transmissões tenham ocorrido de animais para humanos, antes da transmissão entre humanos. Essa é a terceira epidemia causada pelo coronavírus, depois da SARS (severe acute respiratory syndrome – síndrome respiratória aguda grave) em 2003 e da MERS (Middle East respiratory syndrome – síndrome respiratória do Oriente Médio) em 2012.
O presente trabalho possui como objetivo apresentar e justificar o quão favorável é para uma organização investir em seu capital intelectual, principalmente no que tange à essência de toda a gestão e ao norteamento das operações em função da visão, missão e valores organizacionais que só os gestores possuem. Para alcançar o objetivo proposto
utilizou-se da pesquisa bibliográfica exploratória com consultas a livros, revistas e sites especializados, além de artigos científicos. Evidenciando o que é notório nas organizações de sucesso: presença de uma liderança sadia e eficaz. É possível ainda, explicitar que a influência de uma gestão que exerça liderança e seja tão flexível quanto o ambiente no qual está inserido é um importante exponencial na linha produtiva. Como resultados, infere-se uma perspectiva organizacional de resultados por meio da Liderança Situacional.
Em 1999, o relatório “Errar é humano: construir um sistema de saúde mais seguro” do Instituto de Medicina dos Estados Unidos concluiu que a atividade de atendimento especializado não era uma prática infalível e que havia maior probabilidade de causar eventos adversos. Para reduzir os danos dos sistemas de cuidados de saúde, os
países desenvolvidos concentraram seu interesse nos cidadãos a partir dos primeiros anos do século XXI. Todas as estratégias de modernização terão como objetivo melhorar a qualidade do atendimento. Nesse contexto, a segurança do paciente é um componente-chave da qualidade assistencial. Em 2003, o Hastings Center publicou o
relatório “Promover a segurança do paciente: uma base ética para a deliberação de políticas”, que faz uma reflexão ética das obrigações morais subjacentes à cultura de segurança desenvolvida na sequência da publicação do relatório “Errar é humano”.
O estudo aborda um modelo de atenção à saúde do idoso praticado por uma operadora de saúde na cidade do Rio de Janeiro, RJ, Brasil, com foco no grupo etário dos idosos, segmento populacional no qual se identificam os maiores equívocos assistenciais. Os modelos assistenciais vigentes não levaram em consideração as profundas transformações observadas na nova realidade epidemiológica e demográfica do país. Considerando que o processo de envelhecimento no Brasil é relativamente recente, o artigo apresenta uma proposta de modelo assistencial contemporânea, recomendada pelos mais importantes organismos nacionais e internacionais de saúde como a mais adequada para um melhor cuidado, tendo como foco a promoção, a prevenção da saúde e a coordenação do cuidado, de modo a evitar os excessos, desperdícios e sua fragmentação. Os resultados assistenciais e financeiros deste estudo apresentam números bastante positivos, como a redução da sinistralidade de 108,20% no primeiro ano para 56,6% no quinto ano do programa, e indicam o caminho a ser trilhado pelas empresas de saúde. Também são apresentados o modelo de remuneração para os prestadores de serviço e os indicadores utilizados para o estabelecimento de bonificações, pois estas funcionam como um instrumento que estimula e valoriza as boas práticas assistenciais de saúde. Um modelo de cuidado de maior qualidade, mais resolutivo e com melhor relação custo-efetividade é a preocupação deste texto, e os resultados da operadora, aqui apresentados, corroboram esta tese.
A Saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas, e cabe ao Estado assegurar esse direito, sendo que o acesso às ações e serviços deve ser garantido a todos, independentemente de sexo, raça, ocupação e outras características sociais e pessoais. O objetivo desse princípio é diminuir as desigualdades. Apesar de todas as pessoas possuírem o direito aos serviços de saúde, as pessoas são diferentes e, por isso, têm necessidades distintas. Em outras palavras, equidade significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior.
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